O último filme que fui ver ao cinema foi o The Reader, que fez a Kate Winslet ganhar o óscar de melhor actriz. O filme conta a história de Michael, que se apaixona enquanto jovem por Hanna, uma mulher mais velha, e com ela desenvolve um relacionamento que termina abruptamente pela sua partida. Anos depois, Michael, estudante de Direito, volta a encontrar Hanna, desta vez numa sala de tribunal, acusada de ter morto várias mulheres enquanto trabalhou como guarda numa prisão durante o regime nazi. Aí Michael descobre algo ligado com o seu passado juntos que poderá influenciar positivamente o julgamento, mas que Hanna não está disposta a revelar, o que faz com que seja sentenciada a prisão perpétua. A relação entre os dois depois volta a inciar-se, com Michael a enviar-lhe regularmente cassetes dele a ler livros, pois Hanna sempre gostou que lessem para ela.
O filme é interessante e valeu a pena tê-lo ido ver, mas, tal como este, não me tocou como esperava. Talvez levasse as espectativas demasiado elevadas, mas a verdade é que gostei mais de ver Kate Winslet neste papel (e do filme em geral), não desmerecendo a justeza da vitória do óscar, que, por estes dois papéis no mesmo ano e por todos os outros filmes que já fez, é inegável.
O filme é interessante e valeu a pena tê-lo ido ver, mas, tal como este, não me tocou como esperava. Talvez levasse as espectativas demasiado elevadas, mas a verdade é que gostei mais de ver Kate Winslet neste papel (e do filme em geral), não desmerecendo a justeza da vitória do óscar, que, por estes dois papéis no mesmo ano e por todos os outros filmes que já fez, é inegável.
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